segunda-feira, 29 de setembro de 2008
final alternativo
O cães cheiravam-lhe o sangue, quase que sentiam o sabor, deixou-se estar no seu refúgio, a matilha avançava enraivecida, preparava as armadilhas e as lanças feitas de pau. Um cão entra de rompante, é furado dum lado ao outro ainda olhando para a sua presa enquanto agoniza. Outro dispara por ali dentro agarrando a lança, sacode-a e parte-a com os dentes aguçados, um outro cão salta por cima e avança ao pescoço, cai! nada está perdido com a faca rasga~lhe a carne, estripando-o, gane e deixa atacar. O outro cão ajudado por mais outros dois agarra-lhe os membros. cada um puxa na sua direcção, não grita de dor, nem cai uma lágrima, olha por uma ultima vez o seu refúgio e orgulha-se do seu empreendimento. O corpo está irreconhecivel, metem os pedaços num saco e penduram-no no portão como aviso aos infractores...
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1 comentário:
Prontoze tá beim... rendo-me, deixa lá os cães... gosto mais deste final ahahahah!! (a minha faceta de carniceira a falar)
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