não giro como o catavento,
nem rodo como o girassol.
não tenho tempo para ver, e esgota-me pensar,
quando pressinto a avidez e a falsidade no ar,
as noticias repetem-se ,
a lenga vai longa,
a economia a afundar
como um rato abandono o barco,
e como náufrago é meu dever nadar,
pois nada se prevê que esteja para mudar
pois nada se prevê que esteja para mudar
1 comentário:
Como é que a gente há-de andar no bom rumo... se pelos corredores do poder está espalhado o cheiro nauseabundo da avidez e da falsidade??
Elas estão por todo o lado, mas há locais que as propiciam... e se as propiciam, que propiciassem também o extremo oposto, mas este se lá existe passa tão despercebido...
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