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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

subproduto


Todo o nosso amor e carinho redunda num vazio,Tudo o que desejamos é constantemente adulterado.Para quê olhar o futuro se tudo à nossa frente se desmembra? Ando aos empurrões pela rua, onde as minhas opiniões e argumentos são imediatamente apagados .Leis que nos regem e transcendem,e mãos gigantes que nos esmagam.Qual a hipotese de viver a minha vida se me destroiem os sonhos mais pequenos?
Quando as paixões agarradas ao nosso viver, são arrancados e queimadas com a potência do nuclear.As emoções rasgadas e os sentimentos formatados,da pureza à nascença e da totalidade do ser ao ódio como essência e o nada ao perecer.

3 comentários:

Anónimo disse...

Adaptação...
Desafiei-te!
Beijinho

Susana Júlio disse...

Mas das cinzas renasce sempre qualquer coisa...nem que seja através de outro processo que eventualmente surge, como referiu a vizinha ali em cima, a adaptação.
Há quem viva aparentemente sob o jugo da formatação e depois nas pequenas coisas liberte as maiores...
Empurra tu também...à tua forma...

Cruztáceo disse...

uma luta diária. Lembra-me até a musica dos Xutos: "Remar, Remar"