Recordei-me de me lembrar que te sinto com intensidade qual um furacão F5 .E vem-me à mente o meu brilho nos olhos, e o teu sorriso fascinante, quando a distância terminava na plataforma dos comboios. Seguido dum abraço tão profundo qual fossa abissal.
Um beijo terno e longo, com o teu sabor que trazia de volta e ansiava por repeti-lo quando os carris já passava o Douro para sul.
Quando, timidamente, te dei a mão pela primeira vez na sala de cinema.
De estar confortável quando me conduzias no teu carro em direcção a lado algum.
De sairmos para ir ao Black Coffee e ficarmos em silêncio a fumar, olhando os Aliados.
De passear o teu cão, e ver a cadela seguir e perseguir desvairada e maravilhada as pombas.
De berrar por causa da Gaia e das arranhadelas nos pés através do lençois.
De na praia, e apesar dum tronco no gêmeos, tomar um banho maravilhoso e revigorante na tua companhia. Duma lágrima transmitida pela janela da carruagem já em andamento.
As nuvens que inventava da Petrogal.
Da primeira francesinha no Verso em Pedra.
Do Polvo na Flor dos congregados.
Das moedas a tilintarem no Casino Estoril e do teu desagrado pelos excessos do vizinho do lado.
Do meu ensaio de Pão de Ló e do teu pavor do Forno.
De deixar a luz ligada da casa-de-banho.
De ver pela primeira vez a anatomia de Gray.
Do primeiro jogo de xadrez.
Do teu pânico pelas minhas fase 4, fruto dum contentamento incomensurável. Só por estar, contigo.
Das idas a pé dos Aliados ao Parque da Cidade.
Da vinda de Matosinhos à Trindade.
Das idas ao Froiz e de trazer o factor de protecção 15.
Da Sapateira e caviar no Pingo doce.
Da Fnac, e do teu ar doce e terno remisturado com nervoso miudinho, e no entanto um semblante de missão cumprida e vitoriosa.
Da caminhada infinita, do Bairro do castelo, passando pela Feira da Ladra, santa Luzia, Niossa Srª do Monte, Graça, e os queixumes do Carlitos. Recordações que ficaram marcadas para sempre, memórias que me fazem sentir bem, lembranças de situações que estão guardadas no meu imaginário, sentimentos que me ligam a ti, como a Terra se liga ao Sol.
Orbito-te, e guardo-te cá dentro, saudoso de estar contigo e apesar de estar sempre, parece que nunca é de mais. Da paixão e da luz que acendeste, e de tudo o que já fiz e disse e ainda parece que tanto há para sentir e dar. Das mágoas que te dou, das desilusões que te provoco, das tristezas que te transmito, e do desalento que sinto por fazer-te mal.
Por isso tudo e pelo que esqueci: Amo-te!
Um beijo terno e longo, com o teu sabor que trazia de volta e ansiava por repeti-lo quando os carris já passava o Douro para sul.
Quando, timidamente, te dei a mão pela primeira vez na sala de cinema.
De estar confortável quando me conduzias no teu carro em direcção a lado algum.
De sairmos para ir ao Black Coffee e ficarmos em silêncio a fumar, olhando os Aliados.
De passear o teu cão, e ver a cadela seguir e perseguir desvairada e maravilhada as pombas.
De berrar por causa da Gaia e das arranhadelas nos pés através do lençois.
De na praia, e apesar dum tronco no gêmeos, tomar um banho maravilhoso e revigorante na tua companhia. Duma lágrima transmitida pela janela da carruagem já em andamento.
As nuvens que inventava da Petrogal.
Da primeira francesinha no Verso em Pedra.
Do Polvo na Flor dos congregados.
Das moedas a tilintarem no Casino Estoril e do teu desagrado pelos excessos do vizinho do lado.
Do meu ensaio de Pão de Ló e do teu pavor do Forno.
De deixar a luz ligada da casa-de-banho.
De ver pela primeira vez a anatomia de Gray.
Do primeiro jogo de xadrez.
Do teu pânico pelas minhas fase 4, fruto dum contentamento incomensurável. Só por estar, contigo.
Das idas a pé dos Aliados ao Parque da Cidade.
Da vinda de Matosinhos à Trindade.
Das idas ao Froiz e de trazer o factor de protecção 15.
Da Sapateira e caviar no Pingo doce.
Da Fnac, e do teu ar doce e terno remisturado com nervoso miudinho, e no entanto um semblante de missão cumprida e vitoriosa.
Da caminhada infinita, do Bairro do castelo, passando pela Feira da Ladra, santa Luzia, Niossa Srª do Monte, Graça, e os queixumes do Carlitos. Recordações que ficaram marcadas para sempre, memórias que me fazem sentir bem, lembranças de situações que estão guardadas no meu imaginário, sentimentos que me ligam a ti, como a Terra se liga ao Sol.
Orbito-te, e guardo-te cá dentro, saudoso de estar contigo e apesar de estar sempre, parece que nunca é de mais. Da paixão e da luz que acendeste, e de tudo o que já fiz e disse e ainda parece que tanto há para sentir e dar. Das mágoas que te dou, das desilusões que te provoco, das tristezas que te transmito, e do desalento que sinto por fazer-te mal.
Por isso tudo e pelo que esqueci: Amo-te!
3 comentários:
Lembraste do mais importante e o que interessa é que fique :)
Um texto lindo e agradeço-te por me lembrares também :D
Jitus coloridos
Espero que aproves também as fotos!
Claro que sim! :)
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