João Cruz Oeiras de Portugal adesão a portal.membros@spautores.pt

Nome

Email *

Mensagem *

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

sono


estou com sono. Não vejo a luz, caio da cadeira. arrasto-me no chão. Abro os olhos e estou só. Tudo desabou. Os carneiros desaparecem, os prados afastam-se. O céu abate-se. Os patos voam para sul. Atiram-se dardos. Cresce a erva nas rochas. tocam à campainha. Não estou. Nem vou. É um sonho. A maré enche.

1 comentário:

muguet disse...

nunca estás só...

a melhor companhia que poderás algum dia ter é a tua própria :)