hoje não vejo,
não ando,
não faço,
Não oiço,
Não estou,
não sou,
falta-me algo.
Não tenho destino
não há caminho.
Afundo-me no chão.
Desço. Deslizo.
Não há fundo.
Não te encontro.Onde estás?
Escondo-me do Mundo.
vou de metro!
Fujo da luz.
Não vejo.
não ando,
não faço,
Não oiço,
Não estou,
não sou,
falta-me algo.
Não tenho destino
não há caminho.
Afundo-me no chão.
Desço. Deslizo.
Não há fundo.
Não te encontro.Onde estás?
Escondo-me do Mundo.
vou de metro!
Fujo da luz.
Não vejo.
Findo
6 comentários:
há sempre um amanhã... mais um dia ou mais outro, ele chega, esse amanhã tão desejado.
leio as memórias do meu baú, abres caixinhas guardadas, já cheias de pó, embora o tempo passado tenha sido pouco.
é grande o caminho que percorri desde aí. foi muito o que cresci. sei que não vou perder este tamanho. sei porque acho que descobri qual é o maior TESOURO de todos..!
mas uma coisa percebi também...tudo é efémero. tudo!! efémero!! a única coisa que não o é, na minha vida, são os meus filhos... de resto, uma cereja, um principezinho, seja o que for...é efémero, tal borboleta que encanta para depois levantar voo para bem alto.
o tempo, esse safado, agora é teu...dá tempo ao tempo... um dia é...amanhã.
beijo, sabor a oxigénio...
São saudades. Nada de grave!
Mais uma achega.
Lamento ter mexido nas águas profundas. Essa metáfora com a borboleta foi caricata. Mas espero que a minha, que me encanta, quando levantar vôo me leve para bem alto!
Cheira-me que esta poesia foi inventada por ti! ;)
Certamente Alfabeta, só não seria se houvesse indicação em contrário!
O plágio não é meu apanágio:)
A borboleta leva-te com ela, quando levantar vôo ;)
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