O rato chega-se ao balcão. Embriagado já se vê à varanda. Com Jean Genet fantasia ser um coelho. Corre livre pela pradaria espectral de Stanislaw Lem; transforma-se na Laika e cruza a Ionosfera. A Radiação quase o extermina qual raticida universal e potente. Caí numa chuva de estrelas na cidade. Baila comigo, reagrupa-se e pede mais uma imperial.
terça-feira, 1 de julho de 2008
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9 comentários:
Olá, bom dia.
Ora aqui está um blogo de notas bem interessante e curioso.
É surpreendente, o exercicio a que nos convidas através das tuas metáforas de carisma altamente introspectivo.
Adorei a origininalidade deste espaço.
Um abraço.
Fico grato. Serás bem-vindo não como convidado mas como residente.
Senta-te, serve-te de palavras, mistura-as, traz novas e lê como queiras, até de trás para frente!
Saudações
Até ao rato e até a mim sabia bem uma imperial num ambiente de filme a Cocteau...com sonhos à Dali ou Musante.
Transformam-se os sonhos naquilo que desejamos e com a força que lhes imprimimos...
...e nada para agradecer...
:)))
Eu não gosto de cerveja, achas normal?!
Tudo Bem alfabeta. Podes não gostar. Mas um Rato espacial e especial pode:)
Prontuz! Retiro o que disse Su:)
Esse rato está mesmo com ar de sede! Dá-lhe mais outra :)
não bebas tão cedo que faz mal... e engorda mais que o vinho ouvi dizer. hihihi
B.
Ninguém está satisfeito com o que tem, nem com o que é... nem os ratos.
Por sorte este é daqueles que se "reagrupa" rapidamente... aposto que os raticidas universais são muito mais terríveis que os "terrestres" eheheh... e como dizem por aí, aquilo que não me mata, fortalece-me... :-)
A sorte é que a imprerialzita não é exclusividade cá do Planeta azul...
Eheheh ;-)
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