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segunda-feira, 7 de julho de 2008

Vai-te!




Hoje morri e vens bater à minha porta.
não quero abrir.
não quero saber quem és nem donde vens.


não gastes as palavras que não quero ouvir nem quero nada teu


não quero saber para onde vais nem o que planeias fazer.
Sou a luz e a escuridão


há alturas para tudo menos para o perdão


Vou renascer e não te quero ver


Hei-de sofrer e arder


mas não és tu que me vais ter.

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