quinta-feira, 31 de julho de 2008
advinha a adivinha
Levava avanço, uma alavanca no bolso, o mundo na sacola. atrasou-se e num solavanco caiu. quedou-se por ali. Repetia-se em eco, caçava insectos, na caverna irrompeu. A gruta cedeu, não fugiu, esperou que o tempo acabasse. não terminou. Escorregou. Continuava, sentiu-se alado, rompeu as convenções, aterrou no prado. assustou-se o gado. Apavorado e tudo espantado.Nem agradeceu, bateu com porta, pediu um café, forçou-se a ingerir, obrigado. Sacou do espantalho, num laço, içou-o, já depauperado.
No ar avistava a terra, rumo à montanha, de caminho ardeu-se-lhe a serra. Na mata caminhava de pé, sentou-se e acabou por parar. Levava avanço, ultrapassou. "Que era mesmo?" esqueceu-se e tudo passou.
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2 comentários:
Isto é uma adivinha?!
é!
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