A saída do Campo Santana onde na realidade se misturava o estacionamento. A entrada surreal num mini-mercado de bairro. Antes, o jardim do Torel,com um cão, as hormonas, a guerra, num verdadeiro pincel! Um bonito quadro ao pôr-do-Sol, pintado a pastel. A cebola cortada, a cozedura da pizza que congelada estava, mas não fria para quem a tirava. Os convidados, mais eu que ja estava ausente. O jantar estava um portento, novamente as cebolas salteadas, a alface misturada, e acompanhando, o Arminho, à minha esquerda e ao saxofone. A salada mistica de sabor etéreo e a massa cozida, misturada com conversas entremeadas. O Vinho servido, tinto para uns. Porém, vinha branco para outros. Legumes frescos sem nada mais de animal, ovos cortados apenas com oleo vegetal. Segue-se uma tertúlia, que puxa dum cigarro. Empurra umacadeira. Deglute-se tudo, degusta-se e decompõem-se frases. A refeição tomada, a hora da partida, num segundo a chegada, e em terceiro uma auto-estrada. No meio de tudo, a chegada ao fim.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
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3 comentários:
Faz-se um biscate mental, consome-se um tempo, tempera-se com creto e abstracto
come-se crú
Receitas pagãs? OU Pensamentos protozoários?
coisas amíbicas...
B.
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