João Cruz Oeiras de Portugal adesão a portal.membros@spautores.pt

Nome

Email *

Mensagem *

17 março 2025

Mare Nostrum

 




Ah Mar que selvagem foste 

Que bravo e antigo te mostraste 

Trazendo as marés de agora

E estórias e lendas d'outrora


Consigo chegam algas, e sargaço 

Almas e vidas no seu embraço 

Mitos de ontem ondas e rituais

Cantigas, rimas e outras conquistas


Sem medo nos levas e trazes

Nas marés pões e tiras

Nas correntes dás e abates

Ventos, areia e brisa afastas


Em Si cria-se a vida,

Sem ti não teríamos mudança.

Consigo chegam as boas novas

Sem o Mar não houvera esperança!


Aguardando que nos afundes,

No imenso maremoto prometido,

Nada ficará como dantes, 

Apenas o Mar que hás sido!


Sem Marés, só corrente

Só ondas no horizonte

Somente Sol e Sal até Poente

De Nascente até Levante!


Nota do autor: não quis fazer poesia mas sim uma ode ao mar e descrever a profecia do nosso fim! Com o Oceano a ser o causador da criação e ele o destruidor.

"O último grande degelo do planeta não aconteceu de forma constante, mas houve um período de aumento abrupto do nível das águas. Em menos de 500 anos, ele subiu cerca de 20 metros, segundo estudo publicado na revista científica "Nature" 
O degelo começou há 15 mil anos e acabou há 12 mil. O ponto mais ativo aconteceu entre 14,5 mil anos e 14,3 mil, quando o nível de água subiu entre 12 e 22 metros no Taiti, Pacífico, segundo as medições dos analistas. 
Fim de citação 
OU SEJA: Quem vive Em Lisboa e Porto terá de migrar para o interior e perderemos todo Algarve, Alentejo, zona Oeste desde Lisboa até Coimbra que ficará uma cidade à beira-mar assim como Braga, Beja, Guimarães, Viseu etc. Bem-vindos à realidade de 2200 D.C. independentemente da quantidade de CO2 ser inferior às 400 ppm...





Sem comentários: