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segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Aviso à população e Introdução


Aviso à população
Todos os textos publicados neste blog, excepto onde indicado, são da minha inteira responsabilidade, criatividade e imaginação. Qualquer erro de sintaxe, gramatical, de acentuaçao, de forrma e conteudo, só a mim me dizem respeito. Qualquer tipo de emenda que queiram fazer, façam ao meu modo de ser e estar, e não ao modo de me expressar. Portanto, e dito isto, dirigo daqui aos pretensos criticos e leitores de alto nível intelectual, um Bardamerda. Não gostam, estão à distancia de um clic.

Edição não revista porém aumentada

LX - Resposta aos leitores


Segundo consta nas mais altas esferas da elite literária, que os meus textos são estranhos, confusos e até mesmo bizarros. Pois bem não sei que vos diga meus caros leitores. Se por um lado preenchem-me o Ego por me saber lido, por outro preocupam-me por não saber satisfazer tão alto grau de exigência a que me submetem com vossas opiniões. Mas deixem que vos diga que não sou escritor, nem sequer contador de histórias, nem mesmo um cronista. São apenas divagações líricas que aqui passam. Pensamentos tortuosos por vezes impossíveis de expressar. Estímulos exteriores que me fazem prosseguir a escrever. Ou apenas vontade de deitar cá para fora a sensação de vazio que me atinge por vezes.
Comecei por necessidade. Por descontentamento e mágoa duma relação amorosa terminada abruptamente. Despejando a informação que circulava nas veias e que me entupia a mente. Uma vontade de regurgitar a alma, de purga. de desinfestação do corpo. Depois disso, cria-se um hábito. Uma urgência de afirmação pessoal. Cria-se um gosto. Uma rotina. Até há quem diga que será uma deformação de um ser solitário virado para o mundo virtual. Alguém que na falta de uma vida própria na realidade se esconde por detrás de uma tela, com jeito de recriação de uma personagem ou dum alter-ego que transpareça perante os outros. Uma espécie de reafirmação pessoal, uma vez que é incapaz de se inserir. E vem aqui gritar ao Mundo que existe. Fazer-se notado. Um acenar à sociedade à procura de aceitação. Um alerta. Talvez uma incapacidade de se fazer ouvir, daí que se mostre aqui, ou pelo menos tente. Apesar da confusão dos textos, do absurdo das "estorinhas", da inépcia da construção do texto e por sua vez da mensagem. Ás vezes, os motivos que nos levam a criar situações imaginárias, surjam num contexto, e o produto final se vá afastando desse meio. E os fins que nos motivam sejam completamente díspares, às vezes, poderão ser o puro gozo de inserir caracteres num espaço em branco...Com ausência de sentido para terceiros, mas cheios de presença e força anímica para quem os produz. Não há segundas intenções em cada frase, nem mensagens subliminares em cada linha, nem tao-pouco pretensões intelectualoides numa frase. Mas sou suspeito para avaliar o meu próprio produto final Sou parcial na qualificação da criação artística( quem ousar chama-la assim). Daí que são livres de dar o vosso parecer, a vossa opinião, o vosso contributo. Estejam sempre de atalaia em relação ao que aqui se passa, pois muitas vezes nem eu sei. As tais abstracções que me falaram, momentos de total ausência de critérios a nível de produção literária. Tudo começou por um devaneio, acabará sempre por derivar em conversa fiada, em textos incongruentes e/ou divagações momentâneas dependendo do estado de Espírito da altura. Formatos inconsequentes, conteúdos pueris, e contextos imberbes. Como queiram. Apenas venho aqui expressar-me, exorcizar-me dos males que me atormentam. Dos prazeres que me vão oferecendo. Do estado de alma em que me encontro. É um espaço aberto, aceitam-se sugestões, opiniões, outras razões, alguma verdade, um ponto de vista, um método, uma característica, uma qualquer certeza, alguma dúvida que se ponha, sejam bem-vindos! Disponham. Contribuam com algo! Já que é viável que se aproveite algo em vosso próprio benefício. Abram novos temas, neguem tendências, estimulem o meu intelecto. Este é o meu pedido de auxilio. E vocês afinal? Que acham disto tudo?

1) Desiste não tens futuro
2) Oh pah...dedica-te à pesca
3) vai-te F****
4) Podias falar de politica internacional
5) Sexo e drogas
6) O que é que a tua mãe diz disto?
7) Formata-me o disco
8) Emigra
9) Hiberna
10) Escreve sobre a Europa dos 27
11) nenhuma das acima indicadas
12) Todas menos essa que estás a pensar

Grato pela vossa atenção

2 comentários:

Cruztáceo disse...

Explosões e sensações! São cores. Sons. Cheiros. Formas. Luzes. Reflexos. Brilhantes. Imagens em espiral. Labirintos. Gente animada. Todos em procissão. João. Teatro. Mas em verbo. E nós teatramos por ser fácil deixar-se levar pela história. Concreta, sem o ser. Diverte. Contagia. Efeito centrípeto. Somos ela. Somos os todos, e os cada uns. Num palco. Escorregar. Ir à feira de emoções. A sério e de brincar. Está tudo lá. Adereços, figurinos, cenários fáceis e difíceis. Azuis de muitos cambiantes. Cavernas, horizontes, viagens por dentro de gente. Contente. Às vezes. Ser feliz e estar triste. Telas e pincéis, quadros surrealistas aparecem na nossa frente– uma oficina enfim.

Aqui são as minhas impressões de algumas histórias do blogo. Se isso importa, digo assim, o que gosto mesmo muito MUITO, MUITO, sem ordem: desordem:
- jardim
- LXXXIV viagem
- Hábitos
- Imaginação
- Energia interna


Gosto menos (ai.. sinto o bardam#&£§ a bafejar no meu pescoço... :) de outras. Notas aparentemente mais concretas e com direcções. "A luz apaga-se. A Bússola aponta.." para alguém de pessoa, real, que se adivinha do outro lado da pena. Percebes? diz-me se percebes.

assim,

um

brinde, um fogo de artifício,
e tudo e tudo

a

ti


s.
(publicado pela Susana que está armada em mete nojo)

Cruztáceo disse...

percebo mas não entendo...
bah! sendo "bah" um agradecimento ao de leve, com contornos de raiva por as expressões ficarem no ar. que aterrem, aportem em bom porto, aqui ou noutro qualquer. mas que fiquem expostas! ditas!
pfff!