CIII - ti
Em tempos achei-te por um acaso, uma circunstancia, um cruzamento fortuito no mundo virtual, binário. Mais alguém, distante, desconhecida, um entretém num diálogo. Conversas anacrónicas disto e daquilo, sem qualquer sentido, nem tão-pouco direcção.
Depois encontrei-te. Uns minutos de conversa, um trocar de olhares, um toque subtil, ténue, sem objectivo. Um café a contra-relógio, uma vista do Tejo. Uma promessa de um reencontro. Um adeus.
Agora descobri-te. Uma viagem destinada mas sem destino. Uma "flor dos congregados", um polvo, um riso, uma gargalhada em unissono. Um Olhar profundo. Uma sensação de dejá vu, ou antes uma necessidade de sentir. Um contacto à "Prova de Morte" até! Um toque profundo, um exalar extremo, uma emoção fora de controlo. Um sentimento forte, um descontrolo fraco. Uma vontade de ter, ser, estar e dar. Ofertar e sentir mais. cada vez mais. Uam saudade antes de o ser. Uma alegria desmedida.Uma descoberta enorme. Um renascimento....
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
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