LXXIX - Energia interna
É impressionante a resistência do corpo humano. Em particular a resistência à àgua, ao fogo, ao choque frontal, ao sol, e as inumeras substancias toxicas que que ingerimos, não por incuria mas sim por experimentação. Será que esta resistencia é física, ou não passa da nossa capacidade de nos agarrarmos à Terra? E fundamentalmente não ir pra baixo dela. Será Karma? Será poder de indução? Será algo espiritual? Ou será então algo que nos transcende? Um acaso permanente que nos faz permanecer cá? Um objectivo por cumprir. Um qualquer móbil. Um fito. Que será? Não sei. Talvez seja apenas uma mescla de crenças paganico-religiosas. Uma energia interna, que está intrinseca em nós. Uma força motriz que vem do cerne do nosso corpo. Algo que ultrapassa a fisica e a fisiologia humana. Algo que criamos. Algo que cresce. Não um renascimento qual Fénix. mas sim uma continuação. Um reactor em combustão, até agora inesgotável, não poluente, até mesmo ecológico, uma vez que é criado num mero e banal corpo. Tantas perguntas mas apenas uma resposta. É real, existe aqui algo. Prova-o a propria existência. É empirico. Aqui estou. Razão? Desconhecida. Motivo? Desconhecido. Objectivo? Ainda não encontrado. Porém vá-se lá saber porquê...Talvez nem interesse. A vida é bela. O passado foi lá atrás. Reconstruam-se novos hábitos e rotinas. Cá estaremos, sempre. Pelo menos até morrer. até lá...vou dando noticias. Até já.
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
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2 comentários:
Um dia terás resposta para todas essas questões... Acredito nisso. Eu já tive algumas respostas para certas situações da minha vida :)
Explosões e sensações! São cores. Sons. Cheiros. Formas. Luzes. Reflexos. Brilhantes. Imagens em espiral. Labirintos. Gente animada. Todos em procissão. João. Teatro. Mas em verbo. E nós teatramos por ser fácil deixar-se levar pela história. Concreta, sem o ser. Diverte. Contagia. Efeito centrípeto. Somos ela. Somos os todos, e os cada uns. Num palco. Escorregar. Ir à feira de emoções. A sério e de brincar. Está tudo lá. Adereços, figurinos, cenários fáceis e difíceis. Azuis de muitos cambiantes. Cavernas, horizontes, viagens por dentro de gente. Contente. Às vezes. Ser feliz e estar triste. Telas e pincéis, quadros surrealistas aparecem na nossa frente– uma oficina enfim.
Aqui são as minhas impressões de algumas histórias do blogo. Se isso importa, digo assim, o que gosto mesmo muito MUITO, MUITO, sem ordem: desordem:
- jardim
- LXXXIV viagem
- Hábitos
- Imaginação
- Energia interna
Gosto menos (ai.. sinto o bardam#&£§ a bafejar no meu pescoço... :) de outras. Notas aparentemente mais concretas e com direcções. "A luz apaga-se. A Bússola aponta.." para alguém de pessoa, real, que se adivinha do outro lado da pena. Percebes? diz-me se percebes.
assim,
um
brinde, um fogo de artifício,
e tudo e tudo
a
ti
s.
(publicado pela Susana que está armada em mete nojo)
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